Vigia enquanto existe dia
Pois a noite a mim pertence
Vigia enquanto existe Hinom
Pois o verme corre pela minha mão
Eu sou a noite e o vapor da madrugada
O canto do curiango e o rastejar do
sátira
A corrida da serpente e o clamor de
Lilith
Pelo calor de Samael na escuridão
Eu sou, eu hei de ser
A corda e o patíbulo
O rito e o impelidor
Quem me evoca pelo nome cairá
prostrado ao chão
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