Pernambucano, itamaracaense. Formado em Letras pela Faculdade
Frassinetti do Recife (FAFIRE), especialista em Metodologia da
Tradução da Língua Inglesa também pela FAFIRE, onde hoje sou
professor convidado de Tradução literária. Faço pesquisas na área
de aquisição da língua inglesa, análise do discurso e estudos da
tradução. Tenho experiência em docência de língua portuguesa e
inglesa nas redes pública e privada de ensino em Pernambuco.
Atualmente, sou professor de inglês na rede de ensino do Estado de
PE.
Currículo Lattes:
<http://lattes.cnpq.br/0925620946264559>.
MARABÁ (Parênteses inseridos para esclarecimento de palavras e expressões) Eu vivo sozinha; ninguém me procura! Acaso feitura Não sou de Tupá? Se algum dentre os homens de mim não se esconde: – “ Tu és,” me responde, “ Tu és Marabá!” – Meus olhos são garços, são cor das safiras, – Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar; – Imitam as nuvens de um céu anilado, – As cores imitam das vagas do mar! Se algum dos guerreiros não foge a meus passos: “ Teus olhos são garços,” Respondo anojado, mas és Marabá: “ Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes, “ Uns olhos fulgentes, “ Bem pretos, retintos, não cor d’anajá ! ” (claros) – É alvo meu rosto da alvura dos lírios, – Da cor das areias batidas do mar; – As aves mais brancas, as conchas mais puras – Não têm mais alvura, não têm mais brilhar. – Se ainda me escuta meus agros delírios: – “ És alva de lírios”, Sorrindo responde, mas és Marabá: “ Quero antes um rosto de jambo corado, ...
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