Foto: Maria da Luz Moreira. |
Às vezes, acho que nasci mais para ouvir do que para falar e, se falar, falar para abrandar.
Encontro-me aconchegado no silêncio quando estou em paz. Inquieto-me apenas diante da injustiça e da dor, aí a minha voz ressoa fortemente. A dor dos outros dói também em mim. Dá-me necessidade de algo fazer e, se não posso, eu peço as bençãos divinas. Confesso, eu abençoo as pessoas em silêncio e tenho a leve sensação de que a missão está cumprida.
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