Por: Leila Tavares.
Que se desfaz como a teia velha de uma aranha
Nas madrugadas de um fim de verão quente
Nada faz sentido ou tem razão
Num desejo qualquer de um paralelo universo
A vida, tumulto, barulho…
Era afeto, fluidez, companhia
Mas a velha teia de aranha desfeita
Me descreve pelas mãos de um certo Kafka
Em Gregor Samsa e sua metamorfose
De repente você é um inseto
E de repente você não é nada
Nas madrugadas de um fim de verão quente
Nada faz sentido ou tem razão
Num desejo qualquer de um paralelo universo
A vida, tumulto, barulho…
Era afeto, fluidez, companhia
Mas a velha teia de aranha desfeita
Me descreve pelas mãos de um certo Kafka
Em Gregor Samsa e sua metamorfose
De repente você é um inseto
E de repente você não é nada
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Veja também: Amar tendo que desamar, com parágrafo sobre a poeta.
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