dessa história sem sentido
longe de um final feliz.
Sem explicações e incapaz
Faz mui’ tempo que sorri.
Faz mui’ tempo que vivi.
Se o sentido é ser feliz,
leigo de causa morri.
Perambulo no escuro.
Meu amor sacrificado.
No outono dou minh’alma ao Seol
com boca aberta para o homem,
pronta para devorar.
A ti entrego-me.
Enquanto busquei por príncipes, acreditando na existência das fadas, esqueci-me de ser feliz ao lado dos plebeus e dos defensores da Crux rebaixados ao Trovadorismo em praças públicas. Meu amigo dormiu. E os homens da Crux ainda cantam para o seu sono. Durmo, então, contigo - para a memória.
Wendell O’Hyah. Ilha Encantada, 26/09/2015, 01:52 GMT -3:00.
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