Quando fores ao mar,
lembra-te que eu existo
quando as ondas não te cantarem,
pois será por minha falta
que jamais irão cantar.
Quando leres um livro,
lembra-te que eu existo
quando as páginas não te falarem,
pois será por minha falta
que jamais irão falar.
Quando ouvires uma música,
lembra-te que eu existo
quando as notas não te soarem,
pois será por minha falta
que jamais irão soar.
Quando beijares outros sabores,
lembra-te que eu existo
quando os braços não te amarem,
pois será por minha falta
que jamais irão amar.
lembra-te que eu existo
quando as ondas não te cantarem,
pois será por minha falta
que jamais irão cantar.
Quando leres um livro,
lembra-te que eu existo
quando as páginas não te falarem,
pois será por minha falta
que jamais irão falar.
Quando ouvires uma música,
lembra-te que eu existo
quando as notas não te soarem,
pois será por minha falta
que jamais irão soar.
Quando beijares outros sabores,
lembra-te que eu existo
quando os braços não te amarem,
pois será por minha falta
que jamais irão amar.
Quando as ondas não te cantarem,
quando as páginas não te falarem,
quando as notas não te soarem,
quando os braços não te amarem...
Lembra-te apenas que eu existo.
quando as páginas não te falarem,
quando as notas não te soarem,
quando os braços não te amarem...
Lembra-te apenas que eu existo.
Para A.S., que era “Co” (05/05/2015 - 21/01/2016).
Ilha Encantada, madrugada de 28 de janeiro de 2016.
A este poema, dei o título “Lembre-se que eu existo”, mas poderia também se chamar “Pequena praga”. “Se não sente, não mente.”
Comentários
Postar um comentário
Contribua com um comentário.