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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Eu tive uma visão de Deus

Isto parece ser uma corrupta revelação judaica ou um estudo científico mal compreendido. Fonte: Desconhecida. Um dia, eu estava olhando para o céu tentando contar as estrelas acima quando o templo de Deus de repente aparecera diante dos meus olhos. Eu acabara de fazer um pedido sob a luz lunar, então pensei: “Isto há de ser uma resposta a minha oração.” Num instante, eu caí com minha face ao chão, mas ouvi um som como de trovão, então abri meus olhos mais uma vez, aterrorizado. O templo, que tinha uma forma como que de prato, aproximou-se do chão no campo enquanto as árvores balançavam por que fizera muita ventania. Eu permaneci com meus olhos completamente abertos até que um pequeno homem surgiu por debaixo do templo no meio de uma luz cilíndrica que saía do lugar que creio ter sido o trono onde o Senhor estava. Aquele homem veio até mim e, eu vi, ele estava vestido com roupas da cor de prata e a sua aparência fizera-me ficar com um pouco de medo, mas ele era apenas um anjo

Resumo da educação no Brasil: da didática jesuítica à escolanovista

A escola se faz presente no Brasil desde a Colônia, quando a Igreja Católica trouxe seu programa de cristianização dos povos indígenas e, consequentemente, de educação secular. Como religião reconhecida pela Coroa Portuguesa até o período pré-pombalino, o Catolicismo detinha poder político-religioso em Pindorama (do tupi Terra das Palmeiras ), o que possibilitou a instalação de várias escolas em todo o país dedicadas ao clero e aos leigos.

Lembre-se que eu existo

Quando fores ao mar, lembra-te que eu existo quando as ondas não te cantarem, pois será por minha falta que jamais irão cantar. Quando leres um livro, lembra-te que eu existo quando as páginas não te falarem, pois será por minha falta que jamais irão falar. Quando ouvires uma música, lembra-te que eu existo quando as notas não te soarem, pois será por minha falta que jamais irão soar. Quando beijares outros sabores, lembra-te que eu existo quando os braços não te amarem, pois será por minha falta que jamais irão amar. Quando as ondas não te cantarem, quando as páginas não te falarem, quando as notas não te soarem, quando os braços não te amarem... Lembra-te apenas que eu existo. Para A.S., que era “Co” (05/05/2015 - 21/01/2016). Ilha Encantada, madrugada de 28 de janeiro de 2016. A este poema, dei o título “Lembre-se que eu existo”, mas poderia também se chamar “Pequena praga”. “Se não sente, não mente.”