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Ser feliz é por aqui...

Acordar cedo e dar um belo sorriso para o novo dia esquecendo o ontem e se preparando para o amanhã, mas sem esperar por ele, pois o tempo é um infinito e nós somos apenas um capítulo dessa história que não tem fim.

Olhar-se no espelho e sorrir para si dizendo “Como sou linda!” entendo que além daquilo que se pode ver há uma grande mulher dentro de si que pode apenas ser sentida.

Dizer “bom dia” aos estranhos da rua e ver Deus no sorriso das crianças, por que Deus tem dessas coisas: esquece coisas grandes e se apaixona pelas pequenas.

Dispor-se à colaboração mesmo quando outros possam cumprir suas tarefas sozinhos, pois amigo ou gente de verdade não calcula tempo nem cansaço. Calcula resultados.

Trabalhar por vocação leva ao sucesso profissional. Isso não é enriquecer materialmente, mas atingir a prosperidade intelectual naquilo que você realmente gosta de fazer.

Ouvir o som da brisa do final da tarde que toca a tua pele e vai passando pelos teus ouvidos levantando os teus cabelos livres. Olhos fechados.

Apreciar uma boa música, um bom vinho ou suco de maracujá. Dançar no meio da noite e cantar bem alto quando quiser e onde quiser.

Dizer “eu te amo” sem temer a reação. Mas apenas dizer quando tiver certeza. Ser intensa (Intensidade = o número de sensações em certo espaço de tempo. Ser intenso: causar sensações únicas em pouco tempo; ir em frente se é pra ser feliz.).

Ouvir e dançar essa boa música e não sentir mais nada por quem não soube te amar. Entender que é preciso esquecer ou perdoar os que não nos amam, mas torcer pela felicidade deles aonde quer que estejam. Preencher esse vazio com sua própria essência.

Fazer elogios.

Melhorar sempre independente do tempo, do espaço e das circunstâncias.

Não se arrepender dos [ou doer-se pelos] erros involuntários.
Escrito especialmente para minha grande amiga/irmã Angélica Souza, a quem desejo toda felicidade do mundo, mas principalmente a felicidade de Deus.

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MARABÁ (Parênteses inseridos para esclarecimento de palavras e expressões) Eu vivo sozinha; ninguém me procura! Acaso feitura Não sou de Tupá? Se algum dentre os homens de mim não se esconde: – “ Tu és,” me responde, “ Tu és Marabá!” – Meus olhos são garços, são cor das safiras, – Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar; – Imitam as nuvens de um céu anilado, – As cores imitam das vagas do mar! Se algum dos guerreiros não foge a meus passos: “ Teus olhos são garços,” Respondo anojado, mas és Marabá: “ Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes, “ Uns olhos fulgentes, “ Bem pretos, retintos, não cor d’anajá ! ” (claros) – É alvo meu rosto da alvura dos lírios, – Da cor das areias batidas do mar; – As aves mais brancas, as conchas mais puras – Não têm mais alvura, não têm mais brilhar. – Se ainda me escuta meus agros delírios: – “ És alva de lírios”, Sorrindo responde, mas és Marabá: “ Quero antes um rosto de jambo corado,

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Quais são as características de um texto literário?

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